domingo, 9 de março de 2014

Conheça os perigos da automedicação.



Quem nunca foi à farmácia para resolver uma dor de cabeça indesejada ou se consultou com um parente para se livrar de um resfriado? Poucos dão atenção, mas a automedicação é grave, visto que nenhum medicamento é inofensivo ao organismo, e em alguns casos pode levar à morte.
Entendem-se como drogas anti-inflamatórias não esteroidais (AINES) os antiinflamatórios e os analgésicos, e essas estão presentes em praticamente todos os domicílios dos brasileiros. São os medicamentos que possuem os maiores índices de consumo, por serem utilizados para o alívio da dor e pela facilidade de aquisição. Citam-se como sendo as drogas mais consumidas as seguintes: o ácido acetilsalicílico (aspirina), acetominofeno, ibuprofeno, diclofenaco entre outras.
Os prejuízos mais comuns devido à automedicação são: atraso no diagnóstico e tratamento adequado, intoxicação, reações alérgicas e agressões a alguns sistemas do corpo humano. Os AINES possuem diversos efeitos colaterais, que incluem: efeitos no trato gastrointestinal (náuseas, vômitos, doença péptica), efeitos dérmicos, oculares e renais e efeitos sobre o sistema nervoso central.

Então, quando você achar que tem algum problema de saúde, procure um médico. Evite recomendações de vizinhos, amigos, ou mesmo de balconistas de farmácia. E, se for adquirir medicamentos de venda livre (aqueles considerados de baixo risco para tratar males menores e recorrentes), procure orientações do farmacêutico.
Fonte: fisioterapiamanual.com.br

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